CÍRCULO DE GIZ, RODA DE GENTE, MUNDO DE HISTÓRIAS
28/09/2013 - "O Avô da Montanha". Espaço de Leitura do Parque da Água Branca, São Paulo - SP. Foto Maria Tereza Urias.
27/10/2017 - "Totó, o tocador de tambor". Fábrica de Cultura Vila Curuçá, São Paulo - SP.
set/out 2016 - "Mazé! De onde vem? Quem é?". SESC Pompeia, São Paulo - SP. Foto Tally Campos.
28/09/2013 - "O Avô da Montanha". Espaço de Leitura do Parque da Água Branca, São Paulo - SP. Foto Maria Tereza Urias.
Este é um projeto de peças narrativas ou narrações cênicas, com dramaturgias autorais cocriadas a partir de histórias de origens diferentes, de culturas diversas, e com a mistura de linguagens característica da poética do AIVU Teatro. Nele, riscamos um círculo de giz no chão integrando, em um mesmo espaço, @s artistas- criadores e o público.
Dentro do círculo que desenha o espaço da cena teatral, transitamos entre narradores e personagens para a compor a teia dramatúrgica de cada peça, que é cocriada e ressignificada a cada novo encontro.
No repertório, dramaturgias inspiradas em histórias tradicionais populares, contadas e recontadas há muito tempo, e dramaturgias contemporâneas, apresentando questões que nascem das relações dos tempos atuais. Cada uma delas traz um tom e uma atmosfera particular e são trazidas à cena com nossas referências e raízes brasileiras, ressignificadas na nossa fusão de linguagens. Assim, uma palavra traz uma dança, que se transforma em música, que chama o toque do tambor, que evoca outra palavra... Nessa alquimia da cena teatral, música, dança, palavra, canto e instrumentos musicais se misturam para compor a teia dramatúrgica das peças.
*As peças são apresentadas em dias diferentes e podem ser contratadas individualmente. Assim como, as peças podem ser feitas com iluminação cênica, se houver recursos disponíveis no local de realização da apresentação.
Teaser do projeto Círculo de Giz, Roda de Gente, Mundo de Histórias
Sinopses
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O avô da montanha
Corvo é um menino que nasceu no meio da floresta. Perde sua mãe e seu pai muito jovem e de tanta tristeza decide sair da aldeia e construir um abrigo no alto de uma montanha. É no encontro com o avô da montanha que aprende a escutar e a contar as mais variadas histórias: das pessoas do céu, das primeiras pessoas da terra, dos animais, da Lua e do Sol. De história em história, a cada novo encontro, Corvo aprende a valiosa arte de doar e receber...
Ficha Técnica:
Atrizes-criadoras: Juliana Valente e Renata Vendramin.
Texto: A dramaturgia é livremente inspirada no conto popular dos índios Sêneca, da América do Norte: "Avô da montanha", recontado por Burleigh Mutén, no livro “Histórias do Avô: histórias de deuses e heróis de várias culturas”.
Canções originais: Janaína Silva, Renata Vendramin e Thiago Fernandes de Freitas.
Pesquisa e adaptação do canto da tradição tupi-guarani: Janaína Silva e Renata Vendramin.
Preparação Corporal/Canto e Voz: A I V U teatro.
Figurinos: Marisa Rebollo.
Costureira: Euda Alves de Araújo.
Adereços e objetos de cena: A I V U teatro.
Produção: A I V U teatro.
Classificação Livre.
Duração: 50 minutos.
Necessidades Técnicas: A peça é adaptável a espaços alternativos, como bibliotecas, áreas de convivência e galpões. Em espaços externos, como praças e parques, com maior número de público, utilizamos 02 microfones headset do grupo. Em teatros com palco italiano, é necessário acomodar o círculo e o público no palco. Não usamos cenário, traçamos um círculo de giz no chão para delimitar o espaço da cena e usamos adereços e instrumentos musicais
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Totó, o tocador de tambor
Antônio é um menino de brilho nos olhos como qualquer outro. Um dia ele escuta o toque de um tambor numa Festa do Boi. Seu coração começa a bater no mesmo compasso. Pé com pé. Passo com passo. Ele resolve então sair em busca do seu próprio tambor. De encontro em encontro, de troca em troca, no caminho em direção ao mercado, o menino Antônio se transforma em Totó, o tocador de tambor.
Ficha Técnica:
Artistas-criadores: Rafael de Barros e Renata Vendramin.
Texto: A dramaturgia é livremente inspirada no conto popular de origem indiana "O tocador de tambor", recontado por Shenaaz Nanji, no livro “Contos Indianos”.
Canções originais: Janaína Silva, Renata Vendramin e Thiago Fernandes de Freitas.
Pesquisa e adaptação das canções da tradição popular brasileira: Janaína Silva e Renata Vendramin.
Preparação Corporal/Canto e Voz: A I V U teatro.
Figurinos: Marisa Rebollo.
Costureira: Euda Alves de Araújo.
Adereços e objetos de cena: A I V U teatro.
Produção: A I V U teatro.
Classificação Livre.
Duração: 50 minutos.
Necessidades Técnicas: A peça é adaptável a espaços alternativos, como bibliotecas, áreas de convivência e galpões. Em espaços externos, como praças e parques, com maior número de público, utilizamos 02 microfones headset do grupo. Em teatros com palco italiano, é necessário acomodar o círculo e o público no palco. Não usamos cenário, traçamos um círculo de giz no chão para delimitar o espaço da cena e usamos adereços e instrumentos musicais.
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Mazé! De onde vem? Quem é?
Esta é a história da Mazé. Ela mora numa cidade grande, num prédio grande, no oitavo andar de um apartamento pequeno. E ela tem uma vó, que mora numa cidade pequena, num bairro tranquilo, numa casa simples com um pé de mexerica no quintal. A Mazé é menina perguntadeira. Ela gosta de saber a origem das coisas e o significado das palavras. Mas ela nunca tinha perguntado a origem do seu próprio nome e tampouco sabia o queria dizer a palavra morte. Até que ela descobre que os nomes guardam muitas histórias e que a morte faz parte da experiência da vida...
Ficha Técnica:
Artistas-criadores: Rafael de Barros/ Juliana Valente e Renata Vendramin.
Texto: A teia dramatúrgica da peça é cocriada a partir do texto escrito por Janaína Silva.
Canções originais: Janaína Silva e Renata Vendramin.
Pesquisa e adaptação das canções da tradição popular brasileira: Janaína Silva e Renata Vendramin.
Preparação Corporal/Canto e Voz: A I V U teatro.
Figurinos: Marisa Rebollo.
Costureira: Euda Alves de Araújo.
Adereços e objetos de cena: A I V U teatro.
Produção: A I V U teatro.
Classificação Livre.
Duração: 50 minutos
Necessidades Técnicas: A peça é adaptável a espaços alternativos, como bibliotecas, áreas de convivência e galpões. Em espaços externos, como praças e parques, com maior número de público, utilizamos 02 microfones headset do grupo. Em teatros com palco italiano, é necessário acomodar o círculo e o público no palco. Não usamos cenário, traçamos um círculo de giz no chão para delimitar o espaço da cena e usamos adereços e instrumentos musicais.
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Três cocos
Num pequeno vilarejo viviam a madrasta, sua filha e sua enteada. Não muito longe dali ficava a Terra das Fadas, onde vivia Iwin, a Rainha das Fadas, e o som das kalimbas marcava o ritmo da vida. O encontro de Iwin com a enteada dá início a uma jornada encantadora, cheia de desafios, aventuras, aprendizados e transformações. A vida da madrasta, da filha e da enteada ganha, então, outro ritmo.
Ficha Técnica:
Atrizes-criadoras: Josefa Rouse e Renata Vendramin.
Texto: A dramaturgia é livremente inspirada no conto popular africano "Os três cocos", recontado por Maria Clara Cavalcanti de Albuquerque, na Revista de (In)Formação para agentes de leitura Princesas Africanas.
Canções originais: Josefa Rouse e Renata Vendramin.
Pesquisa e adaptação do canto da tradição africana: Josefa Rouse e Renata Vendramin.
Preparação Corporal/Canto e Voz: A I V U teatro.
Figurinos: Marisa Rebollo.
Costureira: Euda Alves de Araújo.
Adereços e objetos de cena: A I V U teatro.
Produção: A I V U teatro.
Classificação: Livre.
Duração: 50 minutos.
Necessidades Técnicas: A peça é adaptável a espaços alternativos, como bibliotecas, áreas de convivência e galpões. Em espaços externos, como praças e parques, com maior número de público, utilizamos 02 microfones headset do grupo e necessitamos de 02 pequenos pedestais com microfones, para captar o som dos instrumentos musicais. Em teatros com palco italiano, é necessário acomodar o círculo e o público no palco. Não usamos cenário, traçamos um círculo de giz de lousa no chão, para delimitar o espaço da cena, e usamos adereços e instrumentos musicais.
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Asclepius: o menino semideus
Asclepius é um menino que nasceu de um jeito bem diferente: um pouco deus e um pouco humano, um semideus. Sabe o nome de todas as plantas e de todas as partes do corpo. Pode fazer remédios, curar doentes e salvar vidas. Tem o poder de fazer quase tudo, afinal, é quase um deus. Ele só precisa tomar cuidado para não ultrapassar o limite divino. Um dia, Asclepius tenta fazer o impossível, passa dos limites e desafia o maior de todos os deuses...
Ficha Técnica:
Atrizes-criadoras: Josefa Rouse e Renata Vendramin.
Texto: A dramaturgia é livremente inspirada no conto popular de origem grega "Asclepius: curandeiro do mundo antigo'", recontado por Burleigh Mutén, no livro “Histórias do Avô: histórias de deuses e heróis de várias culturas”.
Canções originais: Janaína Silva, Renata Vendramin e Thiago Fernandes de Freitas.
Preparação Corporal/Canto e Voz: A I V U teatro.
Figurinos: Marisa Rebollo.
Costureira: Euda Alves de Araújo.
Adereços e objetos de cena: A I V U teatro.
Produção: A I V U teatro.
Classificação Livre.
Duração: 50 minutos.
Necessidades Técnicas: A peça é adaptável a espaços alternativos, como bibliotecas, áreas de convivência e galpões. Em espaços externos, como praças e parques, com maior número de público, utilizamos 02 microfones headset do grupo. Em teatros com palco italiano, é necessário acomodar o círculo e o público no palco. Não usamos cenário, traçamos um círculo de giz no chão para delimitar o espaço da cena e usamos adereços e instrumentos musicais.